Já se foi o tempo em que engarrafamentos eram causados por acidentes ou por trabalhadores em obras. Hoje, pensar em ruas e avenidas é pensar em congestionamentos, obviamente em ruas esburacadas. É algo indissociável. É um dos órgãos da falta de estruturação urbanística. É algo que poderia ter sido evitado. Entretanto, nada foi feito pelos governantes. Vimos o número de carros aumentar e a largura das avenidas estreitar.
Querem um exemplo? Pois não. Darei com o maior prazer. A majestosa Av. Conde da Boa Vista. Os usuários de ônibus que o digam. Lembro muito bem da largura da avenida. Era larga, bem larga – exageros ou desejos a parte. Mas não! Fizeram aquela inteligente obra na qual não há espaço nem para uma pena entre os ônibus. Para os carros de passeio: apenas uma via. Imagino o dia em que um carro quebrar. Haja estresse.
Digo que meu sonho foi destruído, pois há alguns anos, e não faz tanto tempo, eu sonhava em ter um carro. Hoje, não sinto vontade. Já sou estressado por natureza. Imagine eu num trânsito desses: Centro-Boa viagem ou Centro-Casa Forte. É engraçado. Já estamos até com um “cardápio” de congestionamentos. Qual a sua escolha? Bem... Acho que não tem escolha. Em todos os lugares, sem exceção, encontraremos congestionamentos. Portanto, rasguem o cardápio e façam dos engarrafamentos uma regra. Não tem erro.
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