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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Um pergunta simples

O que são os direitos humanos?  Essa é uma pergunta, aparentemente, simples, mas que nos faz parar e pensar: Realmente, o que são os direitos humanos? Esse documentário, produzido pela United for the Human  Rights, conta-nos a História dos direitos humanos, atravessando séculos e mais séculos de acontecimentos, desde a Antiguidade Oriental até os dias atuais. Afinal de contas, o que são os direitos humanos? 

Antes que vá pro lixo

Papéis... São muitos. Aqui em casa tem um quantidade enorme. Já descartei sacolas e mais sacolas com fichas escolares de 2009, 2010 e 2011, sem falar em incontáveis apostilas e livros. A cada aula recebia-se um nova ficha. Aos poucos, o fichário ficava inchado de tantas folhas.  O pior de tudo é que eu sentia algo muito poderoso que dizia: Não jogue! Você vai precisar... É surpreendente. É uma força sobrenatural que nos faz acumular esses papéis. No fim, você nunca usa. Digo isso, porque passei por esses problemas. Minhas fichas de 2010 ficaram guardadinhas para serem utilizadas em 2011. Resultado: mais de 80% ficaram dentro das pastas. Ainda tenho algumas fichas de 2009 e novamente não foram jogadas por eu pensar o seguinte: Joga não cara, talvez você faça algo interessante com elas.  A que eu vou repassar para vocês foi entregue numa aula de produção de texto, no meu 2º Ano do Ensino Médio, pelo professor Daniel Bandeira. O título é Diga não às drogas , do escritor Luiz Fernando Verí

Impressões de um certo livro

Quando terminei de ler o livro O Carteiro e o Poeta, de Antonio Skármeta, fui em busca de outros livros do autor. Cheguei à BPE, Biblioteca do Estado de Pernambuco, localizada na Rua João Lira, onde tenho conta para locação de livros, e perguntei a atendente onde ficava a seção de autores chilenos. Ela indicou e lá fui eu procurar os livros. Vi vários exemplares, não só do chileno Skármeta, mas de incontáveis autores latino-americanos. Gabriel García Márquez, com o seu livro Cem Anos de Solidão, Isabel Allende com seus romances, dentre os quais destaco Inés da Minha Alma, o peruano Mario Vargas Llosa, o também chileno Pablo Neruda, com suas poesias, tão bem retratadas no O Carteiro e o Poeta e Roberto Bolaño, chileno conhecido pelo seu livro Os Detetives Selvagens. No meio deles, estava lá outras obras de Antonio Skármeta, bem no cantinho da prateleira. O Baile da Vitória, A Velocidade do Amor, Não Foi Nada, O Carteiro e o Poeta, livro pelo qual o chileno tornou-se conhecido. Observei

Um pouco de leitura

Passei uma semana desconectado da internet, diga-se de passagem do Facebook, em Catuama, praia próxima a Pontas de Pedra, um distrito do município de Goiana. Como não utilizei nenhum computador, procurei outras atividades para fazer enquanto estive por lá. Uma delas foi ler, ler bastante. Devorei várias matérias da revista Veja, além de ter lido algumas coisas da Le Monde Diplomatique, do Suplemento Pernambuco, da revista Época e da revista Forum. Psicologia Várias matérias chamaram minha atenção. A solidão que nos protege , de Giuliana Bergamo, foi uma delas. Trata-se de uma matéria de novembro de 2011 que fala de um psicólogo, John Cacioppo, especialista em solidão. Entrevistado pela Veja, do seu escritório, Cacioppo explicou o que é a solidão e sua ligação com a carga genética, as redes sociais, o casamento e, além disso, a necessidade de, em alguns casos, ser solitário. Cacioppo defende que “a sensação de isolamento tem efeito semelhante ao da dor e ao da fome”. Assim, analisando