Quando terminei de ler o livro O Carteiro e o Poeta, de Antonio Skármeta, fui em busca de outros livros do autor. Cheguei à BPE, Biblioteca do Estado de Pernambuco, localizada na Rua João Lira, onde tenho conta para locação de livros, e perguntei a atendente onde ficava a seção de autores chilenos. Ela indicou e lá fui eu procurar os livros. Vi vários exemplares, não só do chileno Skármeta, mas de incontáveis autores latino-americanos. Gabriel García Márquez, com o seu livro Cem Anos de Solidão, Isabel Allende com seus romances, dentre os quais destaco Inés da Minha Alma, o peruano Mario Vargas Llosa, o também chileno Pablo Neruda, com suas poesias, tão bem retratadas no O Carteiro e o Poeta e Roberto Bolaño, chileno conhecido pelo seu livro Os Detetives Selvagens. No meio deles, estava lá outras obras de Antonio Skármeta, bem no cantinho da prateleira. O Baile da Vitória, A Velocidade do Amor, Não Foi Nada, O Carteiro e o Poeta, livro pelo qual o chileno tornou-se conhecido. Observei